Nem tudo são contas no coaching
A diferença entre a primeira pergunta deste post e estas 7, é que a primeira convida-te a colocar o foco na transação e no coachee como "fonte de rendimento".
As que eu te proponho desafiam-te a colocar o foco em ti enquanto coach, na tua prática, valores e no teu alinhamento.
E, acredita, quando colocamos o foco no serviço somos desafiados a sentir/pensar/fazer diferente.
Quando colocamos o foco na transação, corremos o risco de crer que "o fim justifica os meios".
Talvez te sintas com abertura e curiosidade para fazer diferente, e queiras avançar para ver as 7 perguntas que te trago hoje:
1. Quem sou e quem quero ser enquanto coach?
2. Como quero servir aos meus coachees?
3. Quais os valores que quero promover?
4. O que pode contribuir para o rapport e ligação que quero nutrir com os meus potenciais clientes?
5. O que preciso/quero ainda aprender e desenvolver?
6. Como estou a criar condições para elevar a minha performance enquanto coach?
7. Como estou a permitir que os potenciais coachees conheçam mais sobre a forma como percepciono o mundo e a vida?
Para respostas simples, fáceis e supostamente efetivas, existem inúmeros programas de mentoring em que nos sugerem que basta "vender 4 programas de 500€ cada com 8 sessões para faturar 2.000€ por mês.
Matematicamente encaixa, só que nem tudo são contas, não é?
Experimenta responder a estas questões e partilha comigo quais as tuas reflexões.
Se te interessam este tipo de questões na tua prática enquanto coach, envia-me mensagem para saber mais sobre a Mentoria Coaching Íntegro, onde iremos desafiar o "status quo" do coaching.
Podes também ter mais informações acerca da Mentoria Coaching Íntegro aqui
A segunda edição terá lugar em 2024 e está a decorrer a lista de espera.
Um abraço,
Ana Higuera