Quando nos debruçamos sobre este tema, torna-se claro que:

Uma coisa é trazermos ferramentas ao processo de coaching (mapas mentais, modelos de questionamento, exercícios de escrita, áudios de visualização, neuroestratégia);
Outra bem diferente é achar que o coaching em si é uma técnica estandardizada de ferramentas.

Pretender estandardizar um processo de coaching que depende 100% da pessoa, sabendo que todos somos únicos na forma como integramos as nossas experiências de desafio, conflito, sucesso, aprendizagem e conquista parece ser algo não só utópico, como pouco ecológico.

O que achas em relação a isto?

Faz-me chegar a tua reflexão.