Banha da cobra

Quando ousamos partilhar a nossa opinião, a nossa forma de olhar para o mundo, a nossa forma de pensar e entender o desenvolvimento humano...
podemos ser criticados.

Quando ousamos criar propostas diferenciadoras, que acreditamos serem pertinentes, ecológicas e honestas...
podemos ser copiados.



Há poucos dias encontrei um programa grupal de uma pessoa que conheço, com recurso a palavras, frases e estrutura praticamente igual a um programa que eu desenvolvi.

Há uns anos atrás não teria os recursos que tenho hoje para me relacionar melhor com o facto de receber críticas ou sentir que o meu trabalho é copiado por outras pessoas.

Quando vos digo que ser um profissional do desenvolvimento humano e do coaching é muito mais do que abrir uma conta no Instagram, refiro-me a isso mesmo.

É mais sobre crescermos enquanto pessoas para melhor atravessar e surfar as ondas que qualquer projeto empreendedor nos traz.

Que possamos ser mais ousados em partilhar com os outros aquilo em que acreditamos.

Que possamos ser mais ousados em colocar no mundo as coisas que criamos com congruência, integridade e honestidade.

Eu sei que o projeto Coaching Íntegro não é para todos. E está tudo certo. 

Não queremos agradar a todos, queremos encontrar a comunidade que nos ajude a espalhar as sementes de uma abordagem íntegra e honesta.

Queremos, sobretudo, que o coaching seja visto como o que é: um processo honesto, competente, íntegro, que tem por base contribuir para que outras pessoas possam melhor transitar de um estado atual a um desejado. 

Assim, se és das pessoas que está aqui alinhado com este movimento, obrigada! 

Continuamos juntos! 

Porque o “coaching” e “banha da cobra” só têm uma coisa em comum: uma letra o.


 
 
 

Abraço sereno,

Ana Higuera

 

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