Coaching e trauma
Apresento-te de seguida 3 atitudes de um coach informado sobre Trauma:
Interesse em aprender sobre o impacto do trauma no corpo e no sistema nervoso;
Compreender sobre esse impacto é uma das formas de desenvolver uma maior capacidade de observação e flexibilidade, competências fundamentais do coach, pois para a sessão não vai só o cérebro.
Interesse por aprender sobre a arte de colocar questões e desenvolver propostas de exercícios;
Compreender melhor sobre o impacto de colocar certas questões e lançar exercícios ao coachee é fundamental para desenvolver maior empatia e compaixão, competências fundamentais na relação com pessoas traumatizadas.
Interesse por aprender sobre os riscos de introduzir certas práticas no processo em pessoas com trauma.
Compreender melhor sobre os efeitos do trauma no cérebro e no sistema nervoso é fundamental para garantir que o processo de coaching contribui para o bem-estar do coachee e não para uma retraumatização.
Propor, por exemplo, visualizações ou meditações, práticas específicas ou hábitos sem estar informados sobre como o trauma impacta o nosso sistema, é certamente muito arriscado.
Daí o chamado de assumirmos, enquanto coaches, responsabilidade pessoal por uma prática íntegra (que contempla a pessoa em todas as suas dimensões), ética e honesta.
O que pensas sobre estes temas? Deixa-me chegar as tuas reflexões.
E, se te interessa este tipo de questões na tua prática enquanto coach, lembro-te que na Mentoria Coaching Íntegro vamos aprender sobre trauma.
Sabe mais sobre a Mentoria aqui
Um abraço,
Ana Higuera