Conheces a sensação de querer ajudar os outros e não poder?

Talvez porque não te ouvem, ou porque acham que não precisam de mudar nada.

Estive, muitas vezes, no lugar de querer mudar o outro. Eu sei, é um lugar difícil, porque acabamos por sofrer e carregar responsabilidades que não são nossas.

Ao longo destes 5 anos a trabalhar como coach, palestrante, mentora e formadora, tenho conseguido acolher melhor essa parte de mim que quer “ajudar”.

Sei que vem de um lugar de contribuição e serviço.

Já criei muitas coisas, aulas, materiais, workshops, áudios, PDFs práticos, lives.
E há algo que criei em 2020 e que não tem data de validade.
Algo que começou por ser um encontro online de 2 horas e que se estendeu a uma forma de estar na vida.
Talvez saibas do que falo. E, talvez, estejas mesmo a ficar com vontade de saber mais.
Por isso, sugiro que leias até ao final.

Por enquanto, vamos, como habitual, ao pensamento provocador, à breve reflexão pessoal e ao convite que te pode interessar.

- Pensamento provocador:

"No meio do ódio, parecia-me que havia um amor invencível dentro de mim.

No meio das lágrimas, parecia-me que havia um sorriso invencível dentro de mim.

No meio do caos, parecia-me que havia uma calma invencível dentro de mim.

Percebi, apesar de tudo, que no meio do inverno havia um verão invencível dentro de mim.

E isso faz-me feliz.

Porque não importa o quão forte o mundo empurre contra mim,

dentro de mim há algo melhor empurrando de volta".

- Albert Camus

Quando surgirem partes internas tuas em conflito, lembra-te que há uma parte que te empurra de volta.
É útil pensar assim?

- Reflexão pessoal:

Todas as segundas-feiras (procuro que assim seja), dedico 5 minutos a intencionar a minha semana. É um momento que me lembra que eu também sou importante.

Entre ser mãe e profissional, mulher, amiga, tutora de um cão, resta pouco espaço para perguntar-me como estou, como me sinto, o que preciso.

Faço-o bem com os outros, tenho uma energia muito virada para o outro e tendo a esquecer-me de escutar o que se move em mim.

Essa prática, independentemente de viver ou não as intenções, tem-se tornado um ritual de conexão e clareza.

E, por incrível que pareça, tem sido uma das melhores formas de me aproximar da vida que quero viver, no quotidiano e no simples.
Quero lembrar-te que no simples também há mudança e transformação.

E que estamos sempre a tempo de nos perguntarmos: “Como estás?”, sem que a resposta tenha de ser sempre “Estou bem”.

Vamos Intencionar?

Se sentes que está na hora de te conectares com o que é realmente importante, tenho algo para ti, renovado e fresco, leve e profundo ao mesmo tempo. O Mini Programa Intencionar está de volta e reúne ferramentas simples e práticas, partilha real de exemplos e suporte para pessoas que precisam de realinhar a sua vida e que procuram viver de forma mais intencional.

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